quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Poesia: Minha cachorra Pit Bull

Parece até uma criança,
Que vive de norte a sul,
Que coisa mais querida,
A minha cachorra pit bull.

Tem uma carinha inocente,
Que dá até dó de olhar,
A minha cachorra pit bull,
Eu gosto de admirar.

Ela é uma graça,
E gosta de carinho,
Parece uma criança feliz,
Que ganhou um brinquedinho.



Muitos tem medo dela,
Dizem que ela é feroz,
Mas a verdade é uma só,
ela gosta muito de nós.

Ela é bem dorminhoca,
Quando dita no sofá,
A minha cachorra pit bull,
da gosto de olhar.




De todos os animais,
Ela é bem inteligente,
Pit me dá a patinha,
Ela da toda contente.

Essa é minha pit bull,
Todos tem cisma dela,
Ela é tão carinhosa,
Olha só a carinha dela.

Não faz mal a ninguém,
Os gatos que se cuidem,
Muitos ficam com medo dela,
Só pela sua atitude.

Ela parece uma criança,
Que gosta de  passear,
Para ela sair pra rua,
É só meu filho chamar.

José Barros - (11) 95282-4053

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Poesia - A minha família

Eu sou um pai coruja,
Fale de mim quem quiser,
Eu amo os meus filhos,
E também a minha mulher.

É bom se preocupar,
Com quem a gente ama,
O amor é coisa linda,
Que dentro de mim te chama.

Eu acredito de verdade,
Em um amor verdadeiro,
Por causa da minha família,
Eu corro o mundo inteiro.

Não há coisa mais linda,
Que a união de uma família,
Dentro de mim se acende,
A chama e a minha estrela brilha.

Foi Deus que preparou,
Enfim o meu casamento,
Eu agradeço a Deus enfim,
Pelos meus bons momentos.

Eu me preocupo com os filhos,
E isso eu não posso mentir,
E quando saem de madrugada,
Eu não consigo dormir.

Poxa eu nunca pensei,
Que ia me preocupar tanto assim,
Mas o que eu posso fazer,
Eles fazem parte de mim.

José Barros - (11) 95282-4053



sexta-feira, 9 de maio de 2014

Poesia: Viva o dia das Mães

A todas vocês mamães
Eu faço  estão homenagem
Em todos instantes da minha vida
Eu vejo a sua linda imagem

Mãe hoje é o seu dia
A você honra e glória
A todas mamães do mundo
Por você meu coração chora

Mãe é a palavra santa
E como você não a igual
É uma data tão linda
Como o dia de natal










A você minha mamãe
Eu a amo de verdade
Quando fico longe de você
Eu sinto muitas saudades.

De todas as mulheres
Que existe no mundo
A você minha mamãe
Eu tenho um amor profundo

Ame a sua mamãe
Ela é tão querida
Foi ela que te gerou

Ela que te deu a vida

           Autor: José Barros

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Poesia: Diário de um bêbado


Esta sempre de porre,
Enfim esta sempre caindo,
Este é o diário de um bêbado,
Que nas ruas vai surgindo.

Toma qualquer hora,
No calor diz que é pra refrescar,
Ele acha sempre uma desculpa,
Para sempre se embriagar.

Bebe a toda hora,
E sempre vai beber,
Compra e bebe fiado,
E sempre assim vai ser.

Já não tem mais nada ,
Perdeu tudo na vida,
A malvada da cachaça,
Fez perder a sua querida.

















O coitado do bêbado,
Anda de porre caindo,
E no diário do bêbado,
O seu nome vai surgindo.

O bêbado é com a cobra,
Vai sempre arrastando e se entranha,
O pobre do bêbado coitado,
Perdeu até a vergonha.

Beber pra ele tem sempre motivo,
No frio, na chuva e no calor,
E este pobre coitado,
Na vida já perdeu o valor.

Seus amigos são bêbados,
E Enfim são da mesma linha,
Este é o diário de um bêbado,
Que na vida perdeu o que tinha.

José Barros - (11) 95282-4053

sábado, 8 de março de 2014

Poesia: Duas Caras


Poesia: Duas Caras

Olha não é fácil,
Pessoas com dupla personalidade,
Te elogiam na cara,
Por traz só falsidade.

Dizem que você é bom,
Olha ele é cara legal,
Nas costas e outra coisa,
Falam mau de ti , mete o pau.

Eu já estou cansado,
De gente de tipo assim,
Eu cai na real,
Sou eu que gosto de mim.

Esse tipo de pessoas,
Olha são  uns Judas,
andam de sorriso na cara,
Por traz Deus nos acuda.

Foi um tipo assim,
Que andam mostrando os Dentes,
Falam mau de todo mundo,
E entregou o Tiradentes.

Lidar com gente assim,
Não é fácil de suportar,
Da uma vontade louca,
De o seu pescoço apertar.

No mundo da bicharada,
A cobra tem sua peçonha,
Pessoas de duas caras,
É um tremendo sem vergonha.

O pior é que no mundo,
Ta cheio de gente assim,
Fala bem de mim na frente,
Por trás mete o pau em mim.

E não a como fugir,
Desse tipo de gente,
O mundo esta infestado deles,
Pra mim são uns dementes

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

FORMIGUEIRO AMBULANTE

POESIA: FORMIGUEIRO AMBULANTE
AUTOR: JOSÉ BARROS


No vai e vem da vida,
Que se anda a todo instante,
Os seres humanos parecem,
Um grande formigueiro ambulante.

é gente por todos os lados,
Que correm em busca do pão,
É como todas as formigas,
Que todas unidas carregam folhas para alimentação.

E nas ruas da cidade,
Uma é grande multidão,
Um formigueiro ambulante,
É o progresso de uma grande nação.

Somos um formigueiro enorme,
Que andam por todos os lados,
E são essas grande formigas,
Que enriquecem o nosso estado.

É a formiga rainha,
Que da as coordenadas,
E o grande formigueiro,
Seguem as ordens dadas.

Se você parar pra pensar,
E fazer um resumo de tudo,
Esse tão grande formigueiro,
Anda por todo o mundo.

Pode ver e comprove,
Se eu não tenho razão,
Somos um grande formigueiro,
Por todos o mundo e nação.

              José Barros - (11) 95282-4053

DEUS FORMOU UM RIO NO CÉU

POESIA: DEUS FORMOU UM RIO NO CÉU
AUTOR: JOSÉ BARROS


As nuvens no céu se formam,
As águas vão juntar,
O rio que Deus formou no céu,
Logo, logo vai transbordar.

Nos dias em que vivemos,
Uma grande onda de calor,
Deus formou no céu um rio,
Olha esta chovendo o rio no céu transbordou.

Olha já esta chovendo,
A chuva começa a cair,
As águas se transforma em nuvens,
Que vão para o céu subir.

E quando chegar no nível,
Logo, logo vai transbordar,
E assim dessa maneira,
Deus a chuva vai mandar.




         José Barros - (11) 95282-4053

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Poesia: Minha Família

POESIA: MINHA FAMÍLIA 
AUTOR: SALOMÃO

Com a pobreza da nação,
Meu tio é rico,
Hoje chove, Mas ta sol.
As flores são lindas.

Mas eu não tenho chulé,
Jacaré não come gente, o céu esta tão alto,
Eu cai de bicicleta,
Mas meu pai é pobre,

O cachorro tem quatro patas,
O carro tem cinco rodas,
O palhaço tem 50 anos,
Mas minha bisavó é nova.

Pegou fogo na caixa d'água,
A formiga caiu do sofá e quebrou a costela,
A tartaruga ganhou a corrida,
Mas o caipira fala inglês , na Alemanha só tem negro.

Mas minha tia não sabe dirigir,
Concluindo o único mais certo da família,
Sou eu malicioso e realista sou Salomão.

              José Barros - (11) 95282-4053

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

A minha sogra

POESIA:  A MINHA SOGRA
AUTOR: JOSÉ BARROS

De tantas mulheres no mundo,
De todas que Deus criou,
Uma é a minha sogra,
Que foi criada com amor.

É uma pessoa especial,
Eu digo e ponho fé,
É uma  jóia bem rara,
Um anjo em forma de mulher.

De um olhar tão profundo,
Os olhos cor do mar,
Essa é a minha sogra,
Que eu vou  sempre admirar.

Eu digo com franqueza,
E pode crer sem falsidade,
É uma segunda mãe,
Que eu  as amo de verdade.

Eu imagino quando ela era nova,
Devia ser uma rainha,
Beleza sem igual,

Essa é a sogra minha.

      José Barros - (11) 95282-4053